Resposta :
O Poder Monárquico usava das suas cerimônias, festas públicas e da propaganda da figura do Imperador como a de um "grande líder" para ter ampla visibilidade no Brasil Imperial.
Deste modo o que havia era a construção de uma imagem, de um símbolo, de um Monarca que era "mais que um ser humano comum" e de uma eficiência e de um alcance que o governo do Império, na verdade, não tinha. Isto era importante como uma forma de justificar socialmente a existência daquele governo e desestimular qualquer movimento político que contestasse aquele regime.
Se todos acreditassem que o Imperador era magnânimo e todo poderoso, mesmo que não fosse, ninguém se levantaria para derrubá-lo.
Resposta:
Jogo de aparências, em que a atuação política do Imperador conheceu as mudanças e os momentos de indefinição acima referidos - refletindo as próprias oscilações e incertezas dos setores sociais hegemônicos -, como bem exemplificado na questão da Abolição.
O império de Dom Pedro II pode ser considerado como um governo de aparências, no sentido de que havia uma grande indefinição em diversas temáticas, como as retratadas no texto.
Dessa forma, era preciso que o governador soubesse lidar com as adversidades, como a questão da Abolição, a fim de manter uma imagem positiva e querida pela própria população.
Ademais, A atuação de Dom Pedro II como monarca oscilava entre os muitos problemas que ele devia enfrentar para garantir a unidade nacional e a sua imagem de soberano, que deveria permanecer incólume.
Tenha um Bom Dia, qualquer dúvida só perguntar.
Explicação: