Dado o trecho abaixo do poema o Azulão e os tico-ticos
Um papagaio, surpreso de ver o grande desprezo, do Azulão, que os desprezava, um dia em que ele cantava e um bando de tico-ticos numa algazarra o vaiava, lhe perguntou: “Azulão, olha, dize-me a razão por que, quando estás cantando e recebes uma vaia 20 desses garotos joviais, tu continuas gorgeando e cada vez canta mais?!” (Poemas escolhidos, s/d.) Na fala do papagaio, uma das formas verbais não apresenta, como deveria, flexão correspondente à mesma pessoa gramatical das demais. Trata-se de: