Resposta :
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Basicamente essas discussões são,se os carros estão "pensar" e a "dirigir"sozinhos, em caso de falha ou acidente, são eles que decidem quem é que vai morrer.
O número de vidas salvas é a base para discussão . Queremos que os carros autônomos tenham uma programação voltada ao menor número de erros e fatalidades. Mas queremos mesmo que isso resulte na morte do “motorista” (passageiro, no caso, pois não estará a dirigir)? Ou seja, num potencial acidente em que o carro atropelaria muitos pedestres, a escolha certa seria colidir contra uma parede e talvez sacrificar a vida da pessoa dentro do carro para salvar esse grupo?
Espero que tenhas ajudado!
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