Rede contra Zika, Dengue e Chikungunya Em resposta às epidemias de dengue, zika e chikungunya que têm afetado o Brasil, pesquisadores de várias partes do país se dedicam a estudos para entender, prevenir ou tratar essas doenças. No Rio de Janeiro, um encontro realizado no final de maio no Instituto D'Or de Pesquisa e Ensino reuniu cientistas de universidades e centros de pesquisa públicos e privados do estado para divulgar e avaliar os avanços na área. Entre os resultados mais discutidos, estão os relacionados à criação de uma potencial vacina contra o vírus zika, em desenvolvimento no Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis (IBqM) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Apesar de a investigação associada a essa vacina ainda ser precoce, os pesquisadores conseguiram inativar o vírus zika após submetê-lo a uma alta pressão. Dados preliminares de estudos em camundongos saudáveis e com sistema imunológico debilitado mostraram que os animais não adoecem após receber o vírus pressurizado, o que comprova sua inativação. A pesquisa, coordenada pelo biofisico Jerson Lima da Silva, do IBqM/UFRJ, poderá dar origem a uma vacina inédita contra a doença no futuro. Os pesquisadores agora estão verificando as características do vírus inativado e se ele induz nos animais a produção de anticorpos, que posteriormente poderiam protegê-los de uma infecção pelo vírus ativo. O estudo faz parte de um programa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj) que apoia também a investigação de outras duas arboviroses - dengue e chikungunya -, com o objetivo de auxiliar na prevenção, diagnóstico e tratamento dessas doenças. A iniciativa, que foi criada em 2015 e tem previsão de 2 anos de duração, conta com cidade d
a) desenvolvimento organização dos termas abordados do geral para o mais específico primeira parte apresentar a rede e o encontro