Resposta :
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No Brasil, mesmo após o Estatuto da Criança e do Adolescente, o trabalho infantil pode ser encontrados de muitas formas, como o subemprego (vide as crianças que encontramos vendendo artigos diversos nos faróis), a escravidão, a aliciação de menores ao crime (muito comum nas favelas), e também o emprego legal, este menos tóxico, ocorre através das vagas de "menor aprendiz", mas muita vezes condicionam a criança para um estado de constante exploração trabalhista.
As justificativas para isso são diversas (e errôneas), como o conceito de "vagabundo", que atrela a pobreza com a falta de trabalho do indivíduo; a necessidade, onde muitas crianças e adolescentes se veem obrigados a colaborar para evitar problemas econômicos ou até mesmo familiares; e em último caso, a justificativa através das comparações análogas, pois as gerações passadas viam o trabalho infantil como algo normal e produtivo, portanto, tentam reverter as leis atuais para o quadro passado.