1. Em uma entrevista a Daniel Scola sobre sua obra "A Nova ordem ecológica", de 1992 onde afirma que o animal é um ser equívoco, nem homem nem pedra o filósofo Luc Ferry, assim se expressou; "Acho que o sofrimento animal nos coloca uma questão que não é negligenciável. Eu tenho um gatinho. Ele tem uma afetividade tão grande e uma inteligência que não é negligenciável. Ele não é uma pedra, não é uma árvore, não é um objeto. Eu não vou confundir o direito do homem com o do animal, mas eu sou muito anticartesiano. Eu acho que o animal não é uma máquina. Não se pode fazer qualquer coisa com os animais. Eu não sou vegano, visto que se a gente os ouvisse, cometeríamos o maior genocídio animal de todos os tempos. Os animais de criação doméstica, como os porcos, as vacas, as galinhas e os coelhos só existem porque nós os comemos. Se nós pararmos de come-los, eles não existiriam mais e milhões de animais seriam riscados do mapa. O problema não é comer animais, é normal come-los. A questão é não faze-los sofrer. Evitar o sofrimento animal é um objetivo que não tem nada de ridículo, é um objetivo razoável. No fundo, há duas coisas na natureza que nós temos que respeitar: a beleza e o sofrimento dos animais.” Segundo o texto, podemos inferir que a) Daniel Scola afirma não é vegano, mas tem em sua casa um animal de estimação. b) A principal questão do veganismo reside a questão moral que se opõe a explorar ou a prejudicar de algum maneira os animais não humanos e isto inclui a caça e a pesca para uso na alimentação. c) O filósofo Luc Ferry é adepto do veganismo, pois é contrário ao sofrimento dos animais. d) O direito dos animais segundo Ferry são válidos também para os homens.