👤

Leia a estrofe a seguir:
“Longe de ti há noites silenciosas” (da estrofe I)
Na passagem acima, está destacado um fragmento
em que se utiliza o verbo “haver”, significando
“existir” e, por isso, empregado impessoalmente,
sem sujeito, o que não aconteceria com o próprio
verbo “existir”. Presente essa observação, pode-se,
a partir de alterações no fragmento em questão,
construir frase de acordo com a norma culta da
língua em:
Deve existir bons trabalhos do governo.
Haveriam, nos governos, bons trabalhos.
Podem haver, no governo, bons trabalhos?
Que bons trabalhos pode existir no governo?
Poderia haver bons trabalhos governamentais.