Resposta :
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Kierkegaard valoriza fortemente a experiência religiosa, como justificativa para a angústia do existir.
Nietzsche, por sua vez, reprova o ideal de contemplação de uma divindade superior ao homem, de forma que esta atitude oprime o próprio homem. A experiência religiosa é, portanto, falaciosa e nociva à natureza potente do homem, que tende ao além-homem.