Resposta :
A música indígena, no entender de Ana Rodgers, é acima de tudo, "qualitativa", no sentido que privilegia as qualidades sonoras em detrimento da dança infinita das permutações vazias e desencarnadas das notas singulares e dos modos específicos, próprios ao tonalismo pós - barrocos.
Espero ter ajudado :)