A figura dos seguidores dando continuidade as ideias estavam presentes na Grécia antiga, ilustrada por Platão registrando o que aprendeu com Sócrates; na China de Confúcio e na Palestina de Jesus e seus doze. Estamos falando, portanto, do conceito milenar de se aprender com a vivência, de ter alguém que tira o melhor de nós e exemplifica a partir da prática conjunta ou dos relatos das experiencias que viveu. Tais personagens podem se apresentar na forma de coach, mentor ou discipulador.
Wanderlei Galbiatti Filho; Robson Rene dos Santos; Edvaldo Fernandes Rosa. Liderança e Gestão Ministerial Maringá-Pr.: UniCesumar, 2020.
A partir das definições e explicações apresentadas no livro didático sobre coach, mentor e discipulador, analise as afirmativas a seguir, considerando V para verdadeiro e F para falso.
I. O coach não é responsável pelo destino, e sim pela condução para se chegar lá.
II. O processo de mentoria prevê seguir os exemplos e orientações de alguém experiente. Nela, o orientador diz: “Eu fiz...”, “Em contexto similar nós tentamos...”.
III. O discipulado olha o indivíduo a partir da transformação maior rumo a parecer-se com Cristo. Sendo assim, o discipulador se empenhara por uma vivência conjunta rumo aos padrões bíblicos de experiencia com Deus.